Em causa está, por um lado, a revisão de carreiras não revistas, começando pela fiscalização, informática e inspecção. Mas o Ministério das Finanças também admite que haja negociações sectoriais, numa altura em que professores, enfermeiros, médicos polícias ou militares aumentam a pressão sobre o Governo. Foto: Miguel Baltazar/Negócios.
Read more![](http://www.sintap.pt/wp-content/uploads/2018/03/Miguel-Baltazar_Negócios-350x280.jpg)